Aproveitando o gancho de ontem, quando falei das obras rosacruzes de Satie, lembrei-me de uma palestra que proferi em novembro último na Loja Maçônica Tiradentes, do Grande Oriente do Brasil, sobre músicos famosos que fizeram parte da Maçonaria. A lista é até considerável e inclui Franz Liszt, John Philip Sousa, Lamartine Babo e Luiz Gonzaga.
Bem como seus dois principais amigos libretistas, Beaumarchais e Schikaneder (sem falar de Haydn e de seu pai, Leopold), Mozart foi maçom e dedicou-se a, eventualmente, escrever música incidental para cerimônias maçônicas. Há pelo menos três CDs dedicados a essas peças, que não integram as obras-primas do salzburguense, e - até onde levantei - Mozart é o único dentre os músicos maçons a ter deixado para a posteridade partituras específicas nesse ínterim.
Bem como seus dois principais amigos libretistas, Beaumarchais e Schikaneder (sem falar de Haydn e de seu pai, Leopold), Mozart foi maçom e dedicou-se a, eventualmente, escrever música incidental para cerimônias maçônicas. Há pelo menos três CDs dedicados a essas peças, que não integram as obras-primas do salzburguense, e - até onde levantei - Mozart é o único dentre os músicos maçons a ter deixado para a posteridade partituras específicas nesse ínterim.
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