Convidei diversos intérpretes, maestros e compositores a aproveitarem o ensejo da Copa e declararem seu time de coração. Poucos aderiram - graças a motivos diversos, declarados ou não -, mas fica aqui o registro deles no blog e os agradeço pela estima. As legendas tentam contextualizá-los no cenário da música clássica pernambucana, pois apenas Mateus Alves e Fred Lyra são recifenses.
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Fred Lyra, guitarrista e compositor: não tem time, mas admira a seleção de Gana ("representa um futebol mais relaxado, que gostaria que ainda existisse [no Brasil]"). |
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Fabio Soren Presgrave, violoncelista e professor da UFRN que já apresentou-se no Mimo e no Virtuosi: Flamengo. |
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Leonardo Martinelli, crítico de música da revista Concerto e compositor de O diálogo entre Vênus, Azrael e Ogum, tocada pela Sinfônica do Recife em novembro passado: Corinthians. |
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Irineu Franco Perpétuo, crítico de música da revista Concerto e ministrador das oficinas de apreciação musical no festival Virtuosi: São Paulo. |
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Jorge Antunes, compositor de O massapê vivo, peça em homenagem ao centenário de nascimento de Mestre Vitalino, em 2009: a camisa não é do Náutico e, sim, do Bangu, do Rio. |
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Mateus Alves, contrabaixista da Sinfônica Jovem do Conservatório Pernambucano de Música e compositor de As duas estações nordestinas: Sport Club Recife. |
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