Esse é o tema que mais tenho ouvido em conversas pessoais nos bastidores da Bienal aqui no Rio. Uns defendem que todas as obras sejam escolhidas por concurso (como parte das que foram admitidas nesta edição do evento); outros, por curadoria (como acontece na Europa e nos Estados Unidos); mas nenhum, por eleição (como houve com a outra parte das peças desta vigésima edição). A discussão tem outras nuances; cito só as principais, por ora.
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