Das seis obras sinfônicas que marcaram o concerto de encerramento da XX Bienal, a primeira delas (não à toa a mais elogiada nos comentários pós-concerto) chamou a atenção não só pela timbrística, pela densidade e pela concepção, como também pelo habilidoso jogo de naipes. Tetragrammaton III, do carioca radicado em Mato Grosso Roberto Victório, parecia ter sido composta para home theatre em 5.1. Quem estava na plateia, um pouco abaixo do nível da orquestra, precisava virar a cabeça constantemente para acompanhar a trama ser alternada entre variados grupos instrumentais.
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