Mais uma vez os músicos da Orquestra Sinfônica do Recife expressam insatisfação contra o regente titular (também diretor artístico) Osman Giuseppe Gioia, que ocupa o posto há doze anos - período equivalente às três gestões do PT na capital pernambucana.
Com a expectativa de uma mudança no cargo após a chegada do PSB ao comando da prefeitura, a manutenção de Osman Gioia no cargo - e consequentemente a manutenção do statu quo, já que os últimos quatro anos foram de embromação ante as necessidades da orquestra - gerou um natural descontentamento.
Neste primeiro semestre de 2013, o vereador André Régis (PSDB) reuniu-se com a OSR após um dos ensaios do grupo no Teatro de Santa Isabel e levou à tribuna da Câmara Municipal as [antigas] reivindicações dos músicos, sendo a principal delas a implantação do plano de carreira da orquestra, cujo projeto já tramita naquela casa legislativa.
Hoje, no Diário de Pernambuco, foi publicada mais uma matéria que se agrega a esse histórico de insatisfação dos músicos da OSR, situação que se arrasta desde 2006 e que gerou uma repercussão maior em 2009 - quando inclusive fui procurado por uma comissão de músicos e publiquei uma matéria sobre a situação da orquestra na Continente.
O Diário de Pernambuco, pela caneta de Michelle de Assumpção, deu um bom espaço para a abordagem do problema, mas nada mudou até hoje (mudou uma coisa, para não dizer que não: a OSR passou a receber regentes convidados).
Vou procurar um dos músicos da orquestra e saber mais a respeito para divulgar aqui no blog. Aguardem.
Com a expectativa de uma mudança no cargo após a chegada do PSB ao comando da prefeitura, a manutenção de Osman Gioia no cargo - e consequentemente a manutenção do statu quo, já que os últimos quatro anos foram de embromação ante as necessidades da orquestra - gerou um natural descontentamento.
Neste primeiro semestre de 2013, o vereador André Régis (PSDB) reuniu-se com a OSR após um dos ensaios do grupo no Teatro de Santa Isabel e levou à tribuna da Câmara Municipal as [antigas] reivindicações dos músicos, sendo a principal delas a implantação do plano de carreira da orquestra, cujo projeto já tramita naquela casa legislativa.
Hoje, no Diário de Pernambuco, foi publicada mais uma matéria que se agrega a esse histórico de insatisfação dos músicos da OSR, situação que se arrasta desde 2006 e que gerou uma repercussão maior em 2009 - quando inclusive fui procurado por uma comissão de músicos e publiquei uma matéria sobre a situação da orquestra na Continente.
O Diário de Pernambuco, pela caneta de Michelle de Assumpção, deu um bom espaço para a abordagem do problema, mas nada mudou até hoje (mudou uma coisa, para não dizer que não: a OSR passou a receber regentes convidados).
Vou procurar um dos músicos da orquestra e saber mais a respeito para divulgar aqui no blog. Aguardem.
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