Há uns quinze dias tive a oportunidade de ler uma edição de Imprensa pela primeira vez. Recebi um exemplar ao participar de um debate que a revista promoveu sobre jornalismo científico durante o encontro anual da SBPC na UFPE e fiquei satisfeito em saber que existe uma publicação periódica (e bem antenada) voltada à classe jornalística.
Os destaques da edição de julho foram os seguintes:
- Como continuar sendo jornalista hoje em dia? Isto é, quais os focos de mercado após a retração provocada pelas demissões em massa nas redações (maiores do que nunca este ano em São Paulo) - frutos, principalmente, da migração de verbas de publicidade para veículos de comunicação online.
- Por que a PM passou a tratar a imprensa com violência e hostilidade nos protestos realizados este ano em todo o Brasil, quando antes havia colaboração mútua?
- Como as religiões se veem na imprensa, conforme a opinião de alguns de seus representantes (um judeu, um anglicano, um católico, um umbandista e uma espírita)?
- Recomendações e conselhos para evitar processos judiciais.
Achei os temas tratados muito pertinentes e a abordagem sóbria, sem rodeios desnecessários.
Os destaques da edição de julho foram os seguintes:
- Como continuar sendo jornalista hoje em dia? Isto é, quais os focos de mercado após a retração provocada pelas demissões em massa nas redações (maiores do que nunca este ano em São Paulo) - frutos, principalmente, da migração de verbas de publicidade para veículos de comunicação online.
- Por que a PM passou a tratar a imprensa com violência e hostilidade nos protestos realizados este ano em todo o Brasil, quando antes havia colaboração mútua?
- Como as religiões se veem na imprensa, conforme a opinião de alguns de seus representantes (um judeu, um anglicano, um católico, um umbandista e uma espírita)?
- Recomendações e conselhos para evitar processos judiciais.
Achei os temas tratados muito pertinentes e a abordagem sóbria, sem rodeios desnecessários.
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