Como último a falar na coletiva, o violista Elyr Alves - que é casado com a spalla, Marie Savine Egan - pediu a palavra para transmitir o voto de confiança ao prefeito e pedir que ele aprove o plano de carreira que está em tramitação na Câmara Municipal, o primeiro nos 83 anos de história da OSR. Elyr, que falou com brevidade e objetividade, dentro do ambiente de cortesia que reinava nessa primeira conversa entre músicos e maestro, acabou, dessa forma, sendo o mais intensamente aplaudido.
Já o violinista Dadá Malheiros, reforçou, em depoimento direto a mim, que a expectativa é positiva para que se restitua a OSR ao patamar onde ela deseja estar: "A gente encontrou um apoio histórico: um prefeito que veio até a orquestra e não uma orquestra que teve de ir ao prefeito, como todas as vezes atrás".
Conversando com os jornalistas após a coletiva, Marlos Nobre explicou que está interinamente com a direção artística e a regência titular da OSR, mas sem prazo definido. Também não há data para o primeiro concerto dele à frente da orquestra: "a Sinfônica só dá o primeiro concerto comigo quando estiver com o som apurado. Não é pra ser como a Filarmônica de Berlim, mas tem de estar bonito".
Em contrapartida, Nobre confirmou que pretende chamar regentes convidados e idealiza que, para lhe suceder, um maestro jovem e talentoso tem de abraçar a orquestra e decidir crescer com ela, ou seja, não deve ser um "figurão" que assuma "mais uma" orquestra (aspas e palavras minhas).
Sobre os planos que possui para refortalecer a presença do público e da imagem da orquestra perante o empresariado, o compositor declarou que pretende atrair patrocinadores para bancar séries de concertos (como acontece na maior parte das orquestras bem organizadas) e prometeu, sobretudo, empenho no acompanhamento das negociações salariais da OSR, de modo que os músicos não precisem fazer bico para complementar o salário, como vêm fazendo.
"Eu não quero enganar. Eu trabalho claro", reforçou Marlos Nobre à imprensa e depois aos músicos, em posterior conversa reservada com eles.
Já o violinista Dadá Malheiros, reforçou, em depoimento direto a mim, que a expectativa é positiva para que se restitua a OSR ao patamar onde ela deseja estar: "A gente encontrou um apoio histórico: um prefeito que veio até a orquestra e não uma orquestra que teve de ir ao prefeito, como todas as vezes atrás".
Conversando com os jornalistas após a coletiva, Marlos Nobre explicou que está interinamente com a direção artística e a regência titular da OSR, mas sem prazo definido. Também não há data para o primeiro concerto dele à frente da orquestra: "a Sinfônica só dá o primeiro concerto comigo quando estiver com o som apurado. Não é pra ser como a Filarmônica de Berlim, mas tem de estar bonito".
Em contrapartida, Nobre confirmou que pretende chamar regentes convidados e idealiza que, para lhe suceder, um maestro jovem e talentoso tem de abraçar a orquestra e decidir crescer com ela, ou seja, não deve ser um "figurão" que assuma "mais uma" orquestra (aspas e palavras minhas).
Sobre os planos que possui para refortalecer a presença do público e da imagem da orquestra perante o empresariado, o compositor declarou que pretende atrair patrocinadores para bancar séries de concertos (como acontece na maior parte das orquestras bem organizadas) e prometeu, sobretudo, empenho no acompanhamento das negociações salariais da OSR, de modo que os músicos não precisem fazer bico para complementar o salário, como vêm fazendo.
"Eu não quero enganar. Eu trabalho claro", reforçou Marlos Nobre à imprensa e depois aos músicos, em posterior conversa reservada com eles.
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